Hipersensibilidade Tipo IV ou
tardia (HT), é manifestada mais seriamente quando o antígeno, por exemplo, o
bacilo da tuberculose, aprisionado num macrófago, não pode ser eliminado. Os
linfócitos T são então estimulados a liberar linfocinas
as quais são mediadoras de uma série de respostas inflamatórias. Outros
aspectos de HT são vistos na rejeição de transplante e dermatite alérgica de
contato.
Mecanismo
Em diferentes doenças mediadas por linfócitos
T, a lesão tecidual é causada por uma resposta de hipersensibilidade tardia
mediada por LT CD4+ ou por lise
das células do hospedeiro pelos LT CD8+.
Os mecanismos de lesão tecidual nas reações
de hipersensibilidade são os mesmos usados pelos LT para eliminar
microorganismos associados à célula. Os LT CD4+ podem reagir
contra antígenos celulares ou teciduais e secretar citocinas que
induzem inflamação local e ativam macrófagos.
Diferentes doenças podem ser associadas à
ativação de células TH1 e TH17. As células TH1 são fonte de
IFN-gama, a principal citocina ativadora de macrófagos. Já as células TH17 são consideradas
responsáveis pelo recrutamento de leucócitos, incluindo neutrófilos.
No caso da dermatite de contato, o hapteno se
associa a uma proteína própria do organismo. O sistema imune passa então a
reconhecer essa estrutura como estranha, e o complexo é internalizado pelas
células de Langerhans (células dendríticas que estão inativas na pele, mas que
uma vez tendo feito a endocitose, tornam-se ativas). Após ser internalizada,
esse estrutura é apresentado aos HLAs de classe II.
As células de Langerhans quando endocitam,
liberam IL-1β que ativa os queratinócitos a produzirem TNF-α e GM-CSF que,
juntamente com a IL-1β, determinam a maturação e migração dessas células para
os linfonodos.
Há ainda casos em que os haptenos se ligam
aos HLAs externamente, de modo que não são expressos na fenda. Nesse caso, eles
funcionam como superantígenos e aí podem se associar tanto a HLA I quanto a HLA
II, ativando LT CD4+ ou LT CD8+ (depende em
que HLA são expressos).
Obs:
caso os haptenos sejam lipofílicos, eles penetram diretamente na
célula e aí são apresentados aos HLAs de classe I; pois são encarados como
próprios do organismo.
Manifestações clínicas
As principais células que desencadeiam a
clínica são: LT CD4+, LT CD8+, dendrídicas e
macrófagos, com
destaque para os LT CD8+.
Obs:
foi demonstrado que as perforinas e granzimas também participam da destruição
celular na dermatite de contato induzindo a apoptose dos queratinócitos. Considera-se os LT CD8+ como efetores da manifestação
clínica. Eles produzem citocinas do tipo 1 (principalmente IFN-gama), que
estimulam a migração de outras células para o local, além de tornarem os
queratinócitos mais susceptíveis à citotoxicidade.
Já os LT CD4+ atuam de modo
a REGULAR a resposta imune. Eles produzem IL-10 e TGF-beta, que induzem os LT
CD8+ à apoptose a
nível de linfonodos. Porém, além dos reguladores, há os LT CD4+ que atuam na
proliferação de linfócitos e na produção de IgM. Nesse caso, são chamados de
ativadores.
A IgM se liga ao hapteno e aí ocorre ativação
da produção de C5a que recruta mais LT e ativa mastócitos a produzirem agentes
quimiotáticos.
Para
que ocorra a manifestação, duas fases são necessárias:
§ Sensibilização
(dá-se através do contato primário)
§ Indução (segundo
contato, que é o desencadeante). Ocorre cerca de duas horas após o contato da
pele com o hapteno contra o qual já houve a sensibilização, e atinge seu pico horas
após .
§ O início se dá de
forma mais lenta. Ocorre entre 4-8 horas após a fase de sensibilização, podendo
se estender a até 72 horas após.
No
local do contato há formação de edema, eritema e as lesões são endurecidos,
decorrentes da infiltração maciça de leucócitos no tecido. Como exemplos, podemos citar dermatite de contato e rejeição de transplante.
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